A tarefa que nos impõe a vida
é a de abraçar o vento
semear o invisivel
e compor
no traço do tempo
linhas que se cruzam pela eternidade
Caso contrário adoecemos
paralisados em nossas fortalezas
de certezas duvidosas
mergulhados em memórias
no excesso do passado
e quando notamos,
estamos alheios a nós
despidos de sonhos
prostrados nas horas cinzas
renunciando o futuro
a renovação
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