quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Escola: um triste ensaio para a vida

Final de ano. Implementação do Enem. Espero que isso acarrete em uma mudança efetivo no nosso sistema de ensino, que por sinal já não é mas o mesmo de dez anos atrás. Apesar de conservador e tradicionalista, a escola tem que evoluir também. Afinal, assim como toda instituição capitalista que se preze, é preciso agradar seus consumidores. Mas, a questão real a ser tratada nesse post é: O que determina a capacidade e inteligência de um jovem hoje? Porque as pessoas que dominam as matérias de exatas são rotuladas como "mais inteligentes" que aquelas que dominam humanas? Para responder tais perguntas, teremos que entender porque temos 4 aulas de matemática e 1 de filosofia, 3 de física e nenhuma de teatro. Será filosofia menos importante que matemática? Ou teatro menos importante que física? São essas questões que iremos responder ao longo desse post.
Primeiramente, gostaria de deixar claro que sou um ótimo músico quando se trata de exatas. E não é (ou talvez seja) por isso que estou escrevendo isso.

(escreverei mais depois)

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